Eu estava pensando hoje de manhã em casa sobre música. E também nesse aspecto, ter filho é ótimo. Agora, por conta do Felipe, passo tanto tempo em casa que acabo ouvindo muito mais música. Até porque, o Felipe adora música: de Beethoven a Radiohead, passando por Led Zeppelin, Pink Floyd e Bob Marley. Ele fica calminho ouvindo música (em volume baixo, é claro).

Resolvi, então, criar um ranking com os Top Shows que eu já assisti. Aqui vai a lista. Não vai ser um top 10, vão ser os melhores que eu lembro mesmo. E com comentários:

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Muitas vezes estive a frente de projetos de capacitação de desenvolvedores. Meu trabalho era, não só de definição de planos e metas, mas sim de guiar o desenvolvimento pessoal dessas pessoas.

Algumas vezes, não foram poucas, falhei. Poucas por serem pessoas de pouca capacidade. Algumas vezes esbarrei em problemas relacionados a lógica e a pouca compreensão de regras de negócio (algo, para mim, fundamental a um programador).

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Criando page caching com dependências ao invés de controle de tempo apenas

Além da expiração por tempo, uma forma útil é expirar por dependência. A dependência pode ser por alteração de um arquivo (no Rails se usava muito um touch em tmp/restart.txt para recarregar uma aplicação em produção) ou uma consulta que retornava um valor (ver mais aqui). Todas são interessantes e úteis em algum momento.

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Durante o ano de 2017 temos realizado diversas alterações no acompanhamento gerencial de projetos na Fidelize

Nossa principal entrega foi a entrega do “Panorama de projetos”. É algo bem recente (a primeira publicação foi em Abril desse ano), mas mudou a forma como a alta gerência. Entre os ganhos tivemos:

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Recentemente comprei um storage (em muitos lugares chamado apenas de N.A.S.) para minha casa. Estava cansado de manter um servidor para tudo e o pior, de ter a obrigação de configurar RAID para o meu servidor a cada atualização do Ubuntu.

Optei pelo NAS da D-Link. O modelo DNS-320. Entre os modelos no Brasil, era o mais interessante em termos de custo/benefício. Nesse ponto um cuidado. Comprei um storage completo mesmo. Daqueles que vem com baias para encaixar HDs. O objetivo é manter os arquivos lá, não deixar ele como um mero lugar para backup de dados. No mercado existem vários que já vem com o HD. Desses, alguns fazem até RAID 1, que significa copiar os dados (espelhamento) entre dois discos, mas todos os que achei, possuíam apenas 1 HD que poderia ter 2 partições e, daí, espelhar.

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Pessoal,

Para a minha alegria, segunda eu recebi essas cervejas abaixo. Que tal, alguém se habilita! É importante ler todo o texto, porque não quero ouvir gente fresca chiando depois. Essa proposta é só para guerreiros!

Para se inspirar, veja o comercial abaixo:

A lista de cervejas incluí várias De Konick (tripel, blonde, …), algumas Czechvar, uma Saideira (brasileira que eu nunca ouvi falar) e também algumas Oettinger.

Ponto alto

Bom, o ponto alto das cervejas é um barril de 5 litros de Summer Lightning Hop Back (foto abaixo) e umas garrafas de Marston’s Pedigree.

Nem tudo que reluz é ouro

Pois é, como diz o ditado: “esmola demais o santo desconfia”. O problema é que nem todas as cervejas estão no prazo de validade. Algumas venceram no mês de setembro, outras no mês de agosto e algumas mais não estão vencidas. Tem de tudo.

Vai ser abrir, provar e tomar só se tiver bom. Senão, manda embora.

Outra coisa. O barril de 5 litros de Summer Lightning (que está vencido e é uma cerveja espetacular), tem que ser bebido todo no mesmo dia.

E se tudo der errado

Bom, eu sou amigo. É óbvio que essa experiência tem uma saída secundária caso todas as cervejas vencidas estejam imbebíveis. Lá em casa temos ainda, St. Druon francesas, Baden Baden (só a 1999, que é a que presta), umas Eisenbach, Falke e outras cervejas belgas que eu comprei para provar. Por isso, não desanime.

Candidatos?

Recoverjpeg. Esse é o nome mágico que salvou meu dia.

3 comandos e recuperei todas as fotos de um cartão de fotos Sony que havia sido corrompido quando estava gerando thumbnails no computador.

1. Instale o recoverjpeg

$ sudo aptitude install recoverjpeg

2. Descubra qual o endereço do cartão de memória

$ df

Com esse comando, foi só ver a linha /media/disk e no início dela estava lá, /dev/sdb1

3. Em seguida, recuperar.

$ cd diretorio_aonde_vou_salvar_os_arquivos
$ sudo su
$ recoverjpeg /dev/sdb1

Agora é só esperar que ele vai fazer o trabalho sujo e criar as imagens com uma numeração sequencial na pasta escolhida.

Imaginem a cena: você está de férias, brincando com o seu filho. Aí você bate umas fotos super bacanas e resolve mandar para a mãe dele. Tudo bem, é só colocar o cartão na leitora e copiar as fotos para o computador. Certo? Certo.

Mas, “shit happens”! No meio da cópia da 2ª foto, enquanto o computador ainda criava os thumbnails (e portanto, estava gravando no cartão de memória), meu filho empurra o carrinho que dá uma pancadinha no cartão e “voi lá”, cartão corrompido.

Quase surtei! Tinha apenas as fotos da conquista do campeonato brasileiro pelo Flamengo. Só isso, o primeiro título que meu filho viu!

Abaixo uma das fotos recuperadas:

Por isso, obrigado Samuel Tardieu!

UPDATE

Para recuperar os vídeos (e que acabou recuperando as fotos novamente), precisei usar o photorec. Muito bom e completo, mas bem mais complexo para o usuário médio que o recoverjpeg.

$ sudo aptitude install testdisk

O Testdisk (do mesmo pacote do photorec) ajuda a recuperar a partição ao invés de só os arquivos. Mas eu só tentaria isso depois do photorec, porque isso é mais radical e os problemas potenciais são grandes.

Recentemente eu fiz uma limpeza nos aplicativos do meu iPod Touch e o Lexitron parou de funcionar.

Meu touch usa a versão 1.1.5 ainda. Isso porque, como eu uso apenas Ubuntu, para mim é fundamental a sincronização sem usar o iTunes. Aliás, esse post mostra um pensamento muito parecido com o meu. Atualmente já estou pensando seriamente em fazer um upgrade para a versão 2 e dar um Jailbreak novamente. Nesse caso, a sincronização ainda é possível. Mas na versão 3, nada feito.

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O Redis é um banco de dados do tipo par de chaves e valores. Sua principal característica é a velocidade de acesso e gravação. Isso por ser, basicamente um banco em memória. Mas isso é outras coisas já foram explicadas em outro post.

Ser um banco em memória não quer dizer que não há persistência de dados (como pode ser visto aqui ). O que acontece é que o Redis salva as transações em um formato append only e, quando o tamanho do arquivo cresce muito, ele cria um dump da base e volta ao modelo append only.

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Rootear o seu Kindle Fire é simples. A melhor forma que eu encontrei foi usando o BuritoRoot3.

Eu usei o Root para poder adicionar o Market e o Swype, mas você pode até, usando o FireFireFire que vem junto com o BurritoRoot3, substituir a ROM por uma ROM customizada do Android 4.0 para Kindle Fire.

Para isso, é necessário que seu Kindle Fire já esteja acessível pelo console, como já descrevi aqui.

O passo a passo oficial é esse.

Bom uso!