O Unity do Ubuntu nunca foi uma unanimidade. Parte porque abandonou o Gnome, parte porque é realmente inovador. Eu gosto. Mas software livre é isso. Se os desenvolvedores não concordam tanto, surgem as piadas.
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O Unity do Ubuntu nunca foi uma unanimidade. Parte porque abandonou o Gnome, parte porque é realmente inovador. Eu gosto. Mas software livre é isso. Se os desenvolvedores não concordam tanto, surgem as piadas.
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Esse post é uma versão adaptada desse. Quase tudo foi identico, menos a forma de copiar os arquivos e algumas instruções adicionais.
Atenção: esses comandos não são para amadores. O seu aparelho pode ficar fora de uso se não forem feitos corretamente. O que funcionou para mim pode não funcionar para você. A versão do meu Kindle Fire é 6.2.2
O resultado final pode ser visto na imagem abaixo:
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Rootear o seu Kindle Fire é simples. A melhor forma que eu encontrei foi usando o BuritoRoot3.
Eu usei o Root para poder adicionar o Market e o Swype, mas você pode até, usando o FireFireFire que vem junto com o BurritoRoot3, substituir a ROM por uma ROM customizada do Android 4.0 para Kindle Fire.
Para isso, é necessário que seu Kindle Fire já esteja acessível pelo console, como já descrevi aqui.
O passo a passo oficial é esse.
Bom uso!
Instigado pelo Claudioney, essa semana eu resolvi que tiraria meu Kindle Fire do status de peso de papel e passaria ele para o status de tablet realmente! Sim, porque o modo como a Amazon vende o aparelho torna ele inútil no Brasil (sem acesso a apps, sem acesso a filmes, …).
Então, para isso era necessário rootea-lo, instalar o Market e, para mim, instalar o Swype.
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O Ubuntu 10.10 já está prestes a sair do forno. Na verdade, no momento que escrevo faltam 17 dias. Resolvi fazer esse post para descobrir o que acontece depois com esses banners. De qualquer maneira, muito legal esse countdown para o lançamento do Ubuntu. Veja abaixo o oficial:
E também uma imagem de como ele estava no dia em que esse post foi criado:
Bom, como eu já havia falado, o Motorola Milestone (conhecido também como Droid lá fora) estava na minha wish list. Estava, porque já fazem 2 semanas que estou curtindo o meu.
A impressão é a melhor possível: rápido, funcional (garantido pela versão 2.0 do Android), com suporte do fabricante (a Motorola já está liberando a versão 2.1) e, o melhor de tudo: com uma bateria que dura. Sim, ao contrário das 10h de stand by do Samsung Galaxy que eu tinha.
O mais incrível é que, mesmo com um processador muito superior e muito mais memória RAM, o Milestone é vendido no Brasil pelo mesmo preço do Galaxy. Aquela frase: “para leigos, qualquer tecnologia suficientemente avançada é indiscernível da mágica” é muito válida, principalmente no Brasil.
“E o Ubuntu nessa história?”, alguém vai me perguntar? Bom, a tarefa aqui é fazer o adb funcionar no Ubuntu.
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