Ganhei um presente bem bacana essa semana. Uma caixa especial da cervejaria Estrella Damm. Vamos a ela. A impressão inicial é essa:
Bem bacana.
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Ganhei um presente bem bacana essa semana. Uma caixa especial da cervejaria Estrella Damm. Vamos a ela. A impressão inicial é essa:
Bem bacana.
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O Ubuntu 10.10 já está prestes a sair do forno. Na verdade, no momento que escrevo faltam 17 dias. Resolvi fazer esse post para descobrir o que acontece depois com esses banners. De qualquer maneira, muito legal esse countdown para o lançamento do Ubuntu. Veja abaixo o oficial:
E também uma imagem de como ele estava no dia em que esse post foi criado:
Bom, como eu já havia falado, o Motorola Milestone (conhecido também como Droid lá fora) estava na minha wish list. Estava, porque já fazem 2 semanas que estou curtindo o meu.
A impressão é a melhor possível: rápido, funcional (garantido pela versão 2.0 do Android), com suporte do fabricante (a Motorola já está liberando a versão 2.1) e, o melhor de tudo: com uma bateria que dura. Sim, ao contrário das 10h de stand by do Samsung Galaxy que eu tinha.
O mais incrível é que, mesmo com um processador muito superior e muito mais memória RAM, o Milestone é vendido no Brasil pelo mesmo preço do Galaxy. Aquela frase: “para leigos, qualquer tecnologia suficientemente avançada é indiscernível da mágica” é muito válida, principalmente no Brasil.
“E o Ubuntu nessa história?”, alguém vai me perguntar? Bom, a tarefa aqui é fazer o adb funcionar no Ubuntu.
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Recentemente comprei um storage (em muitos lugares chamado apenas de N.A.S.) para minha casa. Estava cansado de manter um servidor para tudo e o pior, de ter a obrigação de configurar RAID para o meu servidor a cada atualização do Ubuntu.
Optei pelo NAS da D-Link. O modelo DNS-320. Entre os modelos no Brasil, era o mais interessante em termos de custo/benefício. Nesse ponto um cuidado. Comprei um storage completo mesmo. Daqueles que vem com baias para encaixar HDs. O objetivo é manter os arquivos lá, não deixar ele como um mero lugar para backup de dados. No mercado existem vários que já vem com o HD. Desses, alguns fazem até RAID 1, que significa copiar os dados (espelhamento) entre dois discos, mas todos os que achei, possuíam apenas 1 HD que poderia ter 2 partições e, daí, espelhar.
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Quanto mais eu ouço novamente as músicas do show do Broken Social Scene na última terça no Circo Voador, mais eu me dou conta de que show foi esse! A vontade era de não ir embora: tanto de quem estava lá quanto da banda.
Houve de tudo. Todas as músicas alucinantes, covers maneiros (U2 e Rage Against the Machine), público bom e curtindo todo o tempo. Fire Eye’d Boy abaixo mostra o nível do show:
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Final de ano é hora de dar uma arrumada nas gavetas. E aí foi hora de achar os ingressos de alguns shows que já fui.
A foto agora tem uma coletânea deles:
Todos clássicos:
Lembranças como essas são pra sempre e entram no hall de coisas que não tem preço…
Pois é, as mágoas a gente esquece. 2 anos depois de dizer que nunca mais compraria um Samsung e que eles tinham pisado na bola, porque não fariam o update do primeiro Galaxy que lançaram no Brasil, já estou com o Samsung Galaxy W (GT-I8150B) em mãos.
E ele parece muito bom. Aqui uma ressalva: Só estou trocando o Milestone por causa do processador. Porque esse é o aparelho mais resistente, robusto e funcional que tive até hoje. Apesar de feio pra caramba, o que o Milestone apanhou nem lutador de MMA aguentaria.
E aí vem o primeiro comentário do Galax W que vocês podem ver na foto abaixo. Ele é mais bonito, mas não parece ter nem metade da resistência do Motorola.
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Como eu já disse nesse outro post, o uso do Samsung Galaxy W nesses últimos 10 dias tem sido de uso intenso e com resultado mais positivo que negativo.
A começar pela bateria. Que bateria (para smartphone, óbvio, não estou comparando com os Nokia que duravam 5, 6 dias)! A bateria tem durado de 34 a 40h. Isso com uso frenético. Se leio menos de 50 emails por dia nele (ou escrevo), é pouco. O acesso a internet é diário, incluindo acesso a feeds, e com wi-fi e 3G ligados todo o tempo. Inclusive nas noites em que ele não está carregando.
A tela é sempre visível, inclusive em dias de sol (e no sol) intenso. Ponto para a tela de AMOLED. Mas o toque que parecia encerado no começo, já não está mais lá. Gastou e está como as telas normais. Nada ruim, mas normal.
A câmera é em rápida e mesmo quando não usamos o flash tem uma exposição aceitável. Também não é nada do outro mundo, já vi melhores, mas ok. A câmera frontal é um bom plus, apesar da baixa resolução (acho que são 1 ou 2MP). A câmera fica ainda mais rápida se você usa o armazenamento interno (até 1GB) ao invés do cartão de memória (que no meu caso, uso um de 8GB ao invés do de 2GB que veio com o aparelho).
Já para usar o Connectbot:“http://code.google.com/p/connectbot/” (acesso shell aos servidores), a vida ficou mais chata. O teclado nessa hora era uma tremenda mão na roda.
Outro fato super positivo é a estabilidade dessa versão 2.3.5 do Android. Nenhum pau, travamento, bug, … Apenas tranquilidade. Mesmo com múltiplas contas do Google a leitura de emails, alertas e agendas transcorre na maior tranquilidade.
Ou seja, a satisfação tem sido grande com esse aparelho. Ponto para a Samsung!
Rootear o seu Kindle Fire é simples. A melhor forma que eu encontrei foi usando o BuritoRoot3.
Eu usei o Root para poder adicionar o Market e o Swype, mas você pode até, usando o FireFireFire que vem junto com o BurritoRoot3, substituir a ROM por uma ROM customizada do Android 4.0 para Kindle Fire.
Para isso, é necessário que seu Kindle Fire já esteja acessível pelo console, como já descrevi aqui.
O passo a passo oficial é esse.
Bom uso!
Esse post é uma versão adaptada desse. Quase tudo foi identico, menos a forma de copiar os arquivos e algumas instruções adicionais.
Atenção: esses comandos não são para amadores. O seu aparelho pode ficar fora de uso se não forem feitos corretamente. O que funcionou para mim pode não funcionar para você. A versão do meu Kindle Fire é 6.2.2
O resultado final pode ser visto na imagem abaixo:
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